9 de agosto de 2012

CURRÍCULO
  Veja os erros que descartam imediatamente o candidato da vaga
O currículo desempenha a função de "cartão de visitas" do profissional para o mercado de trabalho. Por meio dessa poderosa ferramenta de marketing pessoal, o candidato tem a oportunidade de vender a sua marca e chamar a atenção o suficiente para conquistar uma entrevista presencial. Para isso, o documento deve ser apresentado como uma certificação profissional efetiva, no qual estão disponibilizadas informações específicas e relevantes para a função almejada.

Porém, elaborar esse material não é tão fácil assim. Qualquer deslize pode comprometer a conquista da vaga e levar à pronta desclassificação.
Para não fazer feio, selecionamos algumas gafes que podem tirar você do processo seletivo:
.Cometer erros gramaticais e de digitação! Muito cuidado ao digitar o conteúdo do seu currículo.
Segundo pesquisa divulgada pelo Careerbuilder, uma renomada empresa de gestão de carreiras, 61% dos recrutadores afirmam que desclassificam um candidato que envia um currículo com erros gramaticais e de digitação. Portanto, atente-se!
.Enviar foto sem necessidade! Não é preciso anexar uma imagem ao documento, a menos que seja solicitada.
Caso seja requisitada, disponibilize uma 3x4 discreta e aparentável.
.Ser prolixo! Evite excessos; não escreva grandes blocos de texto.
Ao descrever a sua experiência, seja preciso e objetivo; o contratante deve identificar com facilidade seus conhecimentos e suas experiências.
Saiba: Seu currículo não pode exceder duas páginas.
.Plagiar informações! Jamais copie frases prontas do anúncio de emprego.
Esse recurso demonstra falta de criatividade e, principalmente, credibilidade do candidato.
.Abusar dos recursos visuais! Ofereça um material simples na estética, mas rico no conteúdo.
Evite a utilização de muitas cores, a disposição de fontes incomuns (prefira as clássicas: Arial ou Times New Roman), e a confecção em papel decorativo.
.Disponibilizar e-mail inapropriado! Atente-se com o e-mail disposto no documento. Gatinha87@xxx.com, rapazmalhado@xxx.com são codinomes que denigrem a imagem do profissional.
.Usar de mentiras! Não importa quão inocente possa parecer, a mentira desfaz a credibilidade do candidato.
De maneira alguma afirme uma qualificação sem tê-la.
Siga nossas dicas e não erre nos detalhes!
Faça do seu currículo uma ferramenta de sucesso!


EMPREENDER É VENCER!  
Empreendedorismo:
uma questão de comportamento
Segundo Peter Ferdinand Drucker, considerado "o pai da administração moderna", que ampliou a definição original proposta pelo francês Jean-Baptiste Say, empreendedores são aqueles que aproveitam as oportunidades para criar mudanças. Para a Psicologia, comportamento é a conduta, o procedimento, ou o conjunto das reações observáveis em indivíduos em determinadas circunstâncias, inseridos em ambientes controlados.

Mas, o que aconteceria se conseguíssemos unir estas duas definições? O resultado poderia ser, então: empreendedores são aqueles agentes que de acordo com seus comportamentos seriam capazes de imprimir mudanças em seu meio.

Segundo estudos do Sebrae/SP, os principais comportamentos empreendedores evidenciados na maior parte das pessoas que decidem por empreender (o que não, necessariamente, quer dizer abrir um negócio próprio) são:
.busca contínua por informação;
.persistência;
.definição precisa de metas e foco do seu negócio (seja ele qual for);
.avaliação e determinação dos riscos envolvidos no empreendimento, dentre outras.

No entanto, quanto mais inspirador for o ambiente da criação ou da formação do futuro empreendedor, mais facilmente se evidenciarão estes e outros comportamentos. Nesse contexto, a educação familiar e a educação formal, desde o ensino fundamental até o da graduação, desempenham papel fundamental e imprescindível. Segundo dados publicados pelo Global Enterpreneurship Monitor - GEM (2009), a faixa etária brasileira que mais empreende é a faixa de 25 a 34 anos de idade, com cerca de 31,7% de brasileiros empreendedores. Mas, para esses dados poderem ter sido contabilizados para essa faixa etária, isso significou que anos antes, provavelmente, essas pessoas pertenceram a ambientes onde a inspiração para empreender os impulsionaram, a ponto de colocarem em prática os comportamentos empreendedores e aparecerem nas pesquisas.

A educação formal brasileira ainda é tímida na abordagem do tema "empreendedorismo", mas por mais tímida que seja ela vem demonstrando que pode fazer a diferença: não só para os alunos, futuros empreendedores como, também, para as instituições que têm a chance de inspirar as pessoas que convivem nesse meio: alunos, professores e a comunidade em geral. E esta nova abordagem é essencial na formação do profissional e do ser humano para os desafios deste século.

A Universidade de Taubaté colocou em prática os comportamentos empreendedores e formou um grupo de professores que, ao contrário do que seria de se esperar, não abriu um negócio, mas formatou uma maneira diferente de incrementar o meio estudantil com objetivo de inspirar os seus alunos a empreenderem e serem protagonistas de suas próprias vidas.

A iniciativa (outro comportamento empreendedor) foi tão feliz que rendeu ao grupo de professores um prêmio conferido pelo SEBRAE-Nacional, com o título de "O Caso de Sucesso na Educação Empreendedora de Nível Superior", em 2010.

Semestralmente, os alunos que estiverem regularmente matriculados em qualquer um dos cursos de graduação da UNITAU e que visualizarem no ato de empreender, uma de suas prioridades (estabelecer prioridades: outro comportamento empreendedor) e perspectivas de vida, pode se inscrever e participar do "Programa de Empreendedorismo", uma parceria UNITAU (através da Pró-reitoria Estudantil) e Sebrae/SP.

Agora, cabe ao leitor, aluno ou não, professor ou não, tomar a iniciativa de querer, ou não, ser conduzido e guiado pelo instigante mundo do empreendedorismo; a decisão não é nossa! Aliás, tomar a iniciativa, também é outra característica empreendedora!

A SAÚDE DO MOVIMENTO!  
Fisioterapia:
um mercado disputado e promissor
Futuros profissionais de Fisioterapia, há uma grande notícia para vocês! As oportunidades de trabalho vêm se expandindo, devido ao aumento das necessidades da população por atendimentos fisioterápicos e à diversidade de especializações na área.

Atualmente, a atuação do fisioterapeuta, no fomento da melhor qualidade de vida, não tem limites. Os diversos segmentos da carreira possibilitam grandes chances no mercado e variados campos de atuação. "Hoje o Fisioterapeuta pode atuar nas áreas clássicas, Ortopedia e Traumatologia, para cuidar de pessoas mutiladas ou acidentadas, na Fisioterapia Dermatofuncional, para trabalhar com estética, e na Fisioterapia do Trabalho, em que vai atuar dentro da empresa.", explica a Profa. Ma. Karla Rodrigues Kavalcante, do Departamento de Fisioterapia da Universidade de Taubaté.

Como podemos conferir, as especializações são muitas e, sendo assim, há uma grande possibilidade de o profissional ter dúvidas para decidir qual ramo seguir. O professor da UNITAU e integrante da equipe do departamento médico do Esporte Clube Corinthians, Luciano Moreira Rosa, aconselha: "O principal pra quem vai seguir na Fisioterapia é, assim que terminar a graduação, ao invés de se preocupar em ocupar um lugar no mercado de trabalho, continuar se aprimorando, porque é esse aprimoramento constante que vai elevar a profissão e deixá-la em mesmo nível, principalmente em remuneração, com outras áreas da saúde." E completa: "Se o conselho veio de um professor que está num competitivo mercado de trabalho, vale a pena levar em consideração".

A vertente da profissão escolhida pelo professor Luciano está ficando cada vez mais conhecida e vem trazendo grandes novidades para quem quer aliar saúde e esporte. "A Fisioterapia Esportiva, no Brasil, não é nova e é bem reconhecida no exterior, principalmente na Europa, já que jogadores brasileiros que saem para jogar fora buscam fisioterapeutas brasileiros", comenta.

Um fator ao qual se deve prestar atenção na hora de capacitar-se é o conhecimento sobre as funções da área pretendida; deve-se levar em conta os gostos pessoais e os anseios profissionais. O professor Luciano Rosa conta sua experiência: "A Fisioterapia surgiu da premissa de eu gostar de esportes e querer fazer algo relacionado com a área de saúde. Então, desde o início, antes da graduação, vi a Fisioterapia como uma das formas de aliar esporte e saúde."

Já para quem deseja trabalhar no tratamento e prevenção de lesões, boas oportunidades também estão por vir: um projeto de Lei tramita no Congresso Nacional para que o profissional de Fisioterapia seja incluído no Programa de Saúde da Família, um projeto assistencialista do SUS (Sistema Único de Saúde). Caso seja aprovado, ainda que em caráter não obrigatório, a iniciativa deve aquecer o mercado para os profissionais da área.

Agora é a sua hora: conquiste o seu espaço!

Onde você, futuro fisioterapeuta, quer trabalhar: hospital, clínica, empresa, academia ou centro de treinamento?

Faça suas escolhas com consciência profissional e não deixe de se aprimorar na carreira.

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