31 de julho de 2012

Com expansão, formação de professores é prioridade para universidades.


Por Fábio de Castro
Agência FAPESP – Seguindo a tendência mundial, o Brasil tem passado por um processo meteórico de expansão do ensino superior. Mas a crescente universalização tem um efeito colateral grave: a queda da qualidade, de acordo com Liz Reisberg, do Boston College (Estados Unidos). Segundo Reisberg, nesse contexto, a formação de professores qualificados passa a ser a prioridade número um para países como o Brasil.
Pesquisadora do Centro para Educação Superior Internacional (CIHE, na sigla em inglês) do Boston College, Reisberg é considerada uma das principais especialistas em questões relacionadas à internacionalização, acesso, equidade e qualidade e na reforma do ensino superior na América Latina. Sua experiência no continente teve início durante o doutorado, sobre novas estratégias para aprimorar a qualidade do ensino superior na Argentina.
Consultora de diversas universidades, governos e agências internacionais, Reisberg foi coautora do relatório Tendências Globais da Educação Superior: rastreando uma revolução acadêmica, publicado em 2009 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Entre os dias 18 e 21 de julho, Reisberg participou da organização e das atividades da 1ª Escola Zeferino Vaz de Educação Superior (eZVes), realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O evento reuniu dirigentes do ensino superior e alguns dos principais especialistas do mundo na área, com a finalidade de analisar e debater as tendências e desafios desse setor educacional.
Em São Paulo, Reisberg concedeu a seguinte entrevista à Agência FAPESP.

Agência FAPESP – O que caracteriza de forma mais marcante as tendências globais do ensino superior?
Liz Reisberg – À medida que passamos de uma sociedade de trabalhos manuais para uma sociedade tecnológica, o ensino superior ganhou mais importância e mais responsabilidade em relação à inovação e ao desenvolvimento econômico. Aumentou muito a mobilidade de estudantes e pesquisadores e a cooperação internacional entre as instituições. Mas talvez a característica mais marcante dessas mudanças, especialmente na última década, seja uma tendência à expansão e universalização do ensino superior. Países como Brasil, Índia e China estão no centro das atenções, porque são sociedades que se modernizaram e ganharam muita importância na economia internacional, gerando uma demanda muito grande de mão de obra qualificada. O ensino superior nesses países se tornou uma prioridade urgente e a expansão das universidades nesses lugares tem sido imensa, especialmente no Brasil. Só que essa expansão gerou também um grande problema: inserir mais gente no ensino superior tem um impacto importante nos custos e na qualidade desse ensino.
Agência FAPESP – É possível conciliar expansão e qualidade?
Liz Reisberg – É muito difícil. Acesso, custo e qualidade são fatores estreitamente correlacionados, não se pode alterar um deles sem ocorrer impactos sobre os outros. É preciso encontrar um equilíbrio, mas isso não tem acontecido. Brasil, Índia e China expandiram muito rapidamente e a qualidade caiu demais. É muito fácil controlar o equilíbrio entre expansão, custo e qualidade quando só se tem 5% ou 6% da população com idade universitária inserida no sistema de ensino superior. Mas quando se está na situação de grande parte dos países hoje, com 40% ou 50% dos jovens nas universidades, a dificuldade para encontrar esse equilíbrio se torna um pesadelo. No Brasil o que se tem feito é expandir, em primeiro lugar, enquanto a preocupação com a qualidade vem a reboque.
Agência FAPESP – Esse impacto da expansão na qualidade se deu tanto no campo do ensino como no campo da pesquisa?
Liz Reisberg – Estou me referindo ao lado educacional. A pesquisa está restrita a um número muito pequeno de instituições. Apesar da enorme expansão universitária, o Brasil provavelmente não aumentou seu número de pesquisadores no mesmo ritmo. O país tem um grupo de elite produzindo pesquisa de classe mundial, um grupo concentrado, e muito poucas universidades. Mas não acho que a qualidade da pesquisa está afetada pela expansão. O país precisa ainda aumentar o número de pesquisadores.
Agência FAPESP – Por que a expansão exerce tanto impacto negativo na qualidade do ensino? Há falta de professores?
Liz Reisberg – É muito mais fácil expandir o número de estudantes que aumentar o número de professores qualificados. Para produzir um professor novo, é preciso pelo menos seis anos, normalmente oito anos, às vezes dez anos. É um processo muito longo. Podemos aumentar muito o número de estudantes em um ano, com uma decisão política. Acho que por trás do problema da qualidade – em particular no Brasil, China e Índia – temos um lapso entre o número crescente de estudantes e o número de professores qualificados. É um imenso desafio. Vejo o programa Ciência Sem Fronteiras como uma tentativa de aumentar o número de professores qualificados, mas é preciso mais. A China está fazendo algo semelhante, mas não na mesma escala, o que é surpreendente, porque eles precisam ainda mais de professores qualificados.
Agência FAPESP – O que poderia ser modificado na maneira como são formados os professores?
Liz Reisberg – Acho que há algumas soluções criativas que o Brasil não está aproveitando. Uma delas é abrir mais espaço para professores que tenham apenas o mestrado, mas não doutorado, formando equipes com apenas um professor doutor, que trabalharia como mentor. Esse professor sênior poderia, ao mesmo tempo, dirigir e avaliar a atuação dos outros docentes em sua atividade de ensino e ajudá-los a capacitá-los como pesquisadores. Até onde sei, o Brasil não está usando esse recurso. Além de enviar gente para fora do país ou para programas de doutoramento, é importante investir na capacitação dos professores que já têm mestrado, usando a qualificação dos professores doutores como guia.
Agência FAPESP – É possível elevar a qualidade do ensino ao nível da pesquisa feita no Brasil?
Liz Reisberg – Sim, contanto que as prioridades sejam repensadas. Todo sistema de ensino superior tem pesquisadores, mas não é correto pensar que todos os professores precisam ser excelentes pesquisadores. Eles precisam ter boas habilidades de pesquisa apenas para transmitir essas habilidades aos alunos, mas não é todo professor que precisa necessariamente fazer pesquisa importante. O que precisamos é ter bons professores. Ter bons professores é mais importante que ter bons pesquisadores.
Agência FAPESP – Por quê?
Liz Reisberg – Um dos problemas que discutimos no workshop na Unicamp foi que a maior parte das pessoas que vão à universidade, no Brasil, está apenas em busca de inserção em uma carreira profissional. Formam-se muito mais profissionais do que pesquisadores. Esses estudantes precisam de ensino de excelência. Só que no Brasil o sistema recompensa apenas os bons pesquisadores, mas não recompensa nem incentiva os bons professores. Na maior parte dos países ocorre o mesmo: os docentes são avaliados pela quantidade de pesquisa que produzem. Esquecem que a maior parte dos alunos precisa exatamente de excelência no ensino. Repito: nem todos os professores precisam ser ótimos pesquisadores. É preciso dar mais ênfase em cultivar a excelência no ensino. Esse é um novo movimento no mundo, uma tendência.
Agência FAPESP – Para estimular a excelência do ensino, então, é preciso repensar todo o sistema de ensino superior?
Liz Reisberg – Não necessariamente. Muita coisa pode ser feita isoladamente. Por exemplo, durante o workshop em Campinas, o professor Peter Dourmashkin falou sobre a experiência de ensinar Física no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Eles perceberam que muitos estudantes no primeiro ano fracassaram, ou simplesmente desistiram da carreira, alegando dificuldades. Peter e seus colegas descobriram que o problema não era que a física era muito difícil, mas que estava sendo mal ensinada. Tiveram que mudar completamente a maneira de ensinar e obtiveram sucesso. Tratava-se de uma situação pela qual todos já passamos: temos um excelente pesquisador ensinando ciência, mas talvez ele seja um péssimo professor. Isso desilude muitos estudantes. No MIT, uma das principais instituições científicas do mundo, eles admitiram: não estamos fazendo um bom trabalho de ensino. Ensinar, para mim, é de maneira geral uma atividade criticamente subvalorizada nas universidades, mas reconhecer o problema já é um grande passo.
Agência FAPESP – A senhora disse que nem todo professor precisa ser um grande pesquisador. Todas as boas universidades precisam se dedicar à pesquisa?
Liz Reisberg – Precisamos parar de pensar que todas as universidades se tornem instituições de excelência em pesquisa e começar a pensar em um sistema de classe mundial. Precisamos desenhar sistemas nacionais para abordar uma gama mais ampla de necessidades para a educação superior. Nem é preciso que o Brasil invista só em universidades. Seria importante investir também em um nível universitário mais técnico, de curto prazo. No Brasil, acho, há um grande lapso entre a escola secundária e a universidade. Se tivéssemos mais desses programas, talvez fosse possível atenuar essa lacuna e dar a esses jovens as habilidades que eles não tiveram na escola secundária.
Agência FAPESP – Qual sua opinião sobre o vestibular como sistema de acesso à universidade?
Liz Reisberg – É problemático, mas não conheço nenhum país que resolveu isso. O Enem poderia ser uma solução interessante, mas o problema é que acaba privilegiando os estudantes de escolas privadas, que têm melhor qualidade. É um padrão de qualidade interessante para selecionar os alunos, mas gera um problema de equidade. A China tem um exame nacional com foco no mérito, o que resolve o problema da equidade. Mas a competição é tão acirrada e o estresse é tão grande – os candidatos chegam a estudar 13 horas por dia – que o fracasso muitas vezes leva ao suicídio. Não acho que seja uma boa ideia. É justo em relação ao mérito, mas destrói a saúde mental das pessoas. É realmente muito difícil pensar em uma alternativa. Gosto muito do que a Unicamp está fazendo como o ProFis [Programa de Formação Interdisciplinar Superior].
Agência FAPESP – Por que a senhora admira o ProFis?
Liz Reisberg – Trata-se de um curso piloto voltado para estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas de Campinas. Os estudantes são selecionados pelas notas do Enem e recebem uma visão integrada das várias áreas, por dois anos. Os que obtêm sucesso podem ingressar na Unicamp sem vestibular. É um experimento muito interessante. É uma maneira de diminuir a lacuna entre a escola secundária e a universidade também. Acho que não é perfeito, mas dá mais acesso à oportunidade de entrar uma universidade de qualidade. É uma alternativa muito inovadora que não requer diminuição da qualidade.
Agência FAPESP – A privatização, a terceirização, a cobrança de taxas e mensalidades em universidades públicas foram consideradas pelo relatório da Unesco como tendências. No Brasil há grande resistência a isso. Qual sua opinião sobre essa tensão?
Liz Reisberg – É uma questão internacional e ninguém tem uma resposta ideal para isso também. Achamos que, em longo prazo, ter um bom sistema de educação superior gratuito não é algo sustentável. É inviável manter esse sistema para sempre, especialmente com a expansão. No Brasil, há uma forte cultura contrária à cobrança. A gratuidade é vista como um direito que não pode ser retirado. Mas não se trata, nesse caso, de um dogma neoliberal: é uma concepção equivocada afirmar que a universidade tem que ser gratuita, pelo simples fato de que nada é gratuito. A questão é quem está pagando. A ideia da gratuidade é uma armadilha. Adoraria que a educação fosse gratuita, mas isso é insustentável do ponto de vista econômico.
Agência FAPESP – Dos sistemas existentes, qual poderia ser apontado como modelo?
Liz Reisberg – Como eu disse, nenhum é ideal. Mas a Austrália tem um sistema do qual eu gosto muito. Os estudantes são bastante subsidiados, mas pagam algo de acordo com a renda familiar. Ou podem conseguir um empréstimo e pagar de volta. Mas, diferentemente dos Estados Unidos – onde todos precisam ressarcir o investimento no final, com juros –, na Austrália o pagamento é mensal e nunca pode superar 4% da renda do indivíduo.
Agência FAPESP – As universidades têm buscado a internacionalização. Há algo que pode ser feito para potencializar esse esforço?
Liz Reisberg – Reconheceu-se que é impossível hoje viver em um universo restrito ao local e aumentaram muito as cooperações internacionais e intercâmbio de estudantes e pesquisadores. Uma tendência, a partir de agora, é investir em experiências internacionais de período mais curto. Desenvolver programas que possibilitem participações rápidas em programas no exterior. Pode ser por duas semanas, ou um mês, durante as férias. Para um estudante norte-americano, por exemplo, há uma grande diferença entre estudar antropologia em um livro e passar duas semanas no meio da floresta peruana. É algo que tem um custo, mas não se compara ao dos programas mais longos. Acho que o Brasil poderia investir mais nessa dimensão da internacionalização.
Agência FAPESP – Com as novas tecnologias o acesso à informação ficou muito fácil e isso poderia abrir espaço para uma mudança no conteúdo do que é ensinado na universidade. Essa mudança está ocorrendo?
Liz Reisberg – Começa a ocorrer, mas está ainda muito longe do que seria satisfatório. No Brasil, me parece que há uma ênfase grande demais no conteúdo. O professor quer passar tudo o que sabe sobre física, psicologia, matemática. É o modelo que fazia sentido há 100 anos. O professor passava, na classe, essa informação que não podia ser conseguida em outro lugar. Agora, podemos encontrá-la no Google. As pessoas andam com seus computadores no bolso. Por que gastar horas de aula com esse tipo de informação? Seria melhor dedicar esse tempo ao aprimoramento do espírito crítico, à análise, incentivar criatividade, pensamento, colaboração. Dependendo da área, calcula-se que pelo menos 20% do que você aprende na graduação já está obsoleto quando você chega à pós-graduação. Falamos muito nisso no seminário e aparentemente esse movimento já começou no Brasil.
Agência FAPESP – Sobre a questão da avaliação da pesquisa na universidade: como encontrar o equilíbrio entre a quantidade de publicações e a qualidade?
Liz Reisberg – Há uma grande pressão por publicar em alguns países, incluindo o Brasil. Se só recompensamos as pessoas pelo número de artigos publicados, estamos estimulando a pesquisa de baixa qualidade e até mesmo estimulando a fraude dos periódicos que aceitam pagamento para publicar. Trata-se de uma perversão do sistema, semelhante à questão do equilíbrio entre ser bom pesquisador e ser bom professor. Precisamos nos preocupar em que atitude o sistema está recompensando e como essa escolha influencia a qualidade.
Agência FAPESP – Para melhorar a qualidade da pesquisa é preciso criar bons mecanismos de avaliação. Como fazer isso?
Liz Reisberg – Se eu tivesse essa resposta, sem dúvida ganharia o prêmio Nobel. 
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Gilberto Fisch

Incrições PIBID

PIBID: estão abertas inscrições para seleção de professores supervisores do PIBID na área de História. Por favor ajudem a divulgar. Aos ex-alunos do curso de História, essa é uma ótima oportunidade.
Informações detalhadas no site:
http://site.unitau.br/universidade/pro-reitorias/graduacao-prg/bolsas-pibid-mec-capes/

Profa. Rachel
Coord. Curso de História
Coord. área de História PIBID/UNITAU

30 de julho de 2012

Cursos oferecidos pelo Senado


     O senado abriu inscrições para cursos online com ou sem tutoria. Há vários temas interessantes na área das Ciências Sociais, ADM, entre outros. Se puder encaminhar o link para os outros alunos, ou disponibilizar no blog do Dept. seria muito bom!!
Segue o link:

http://www.senado.gov.br/sf/senado/ilb/asp/ED_Cursos.asp



 
Enviado por: Flávia Raquel Bragança

Volta às aulas.

Aos alunos dos 2ºs e 3ºs anos de Letras:
       A Professora Eveline comunica a seus alunos que os trabalhos solicitados e não entregues na primeira aula valerão menos, salvo casos especiais ja autorizados. Haverá, também, debates para nota, se solicitados.
        Bom semestre a todos, com a continuação da construção da responsabilidade do futuro profissional.
Abraços.
Professora Eveline.

26 de julho de 2012

Convite Especial.

Caros colegas,


O Prof. Adilson Citelli e o grupo de pesquisa do qual faço parte na ECA/USP estão lançando um livro cujo título é : EducomunicaçãoImagens do Professor na Mídia.

A área de pesquisa denomina-se Interfaces Sociais da Comunicação e a linha de pesquisa é   Comunicação e  Educação.

No livro,  o  meu artigo é sobre o documentário Pro dia nascer feliz de João Jardim.

Haverá um lançamento na Bienal de São Paulo, dia 11, das 16h às 18h e o outro na Editora Paulinas cujo convite segue anexo.

Agradeço a divulgação entre os professores e alunos de licenciatura, epecialização e mestrado.

Um abraço,
Maria do Carmo

5 de julho de 2012

Docentes da Universidade de Taubaté envolvidos com o Programa Institucional de Incentivo à Docência-PIBID participam de evento acadêmico

Oito docentes dos cursos de Pedagogia e das licenciaturas da Universidade de Taubaté envolvidos com o Programa Institucional de Incentivo à Docência-PIBID participarão entre os dias 23 e 26 de julho do XVI ENDIPE- Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, que será realizado na UNICAMP. Serão apresentados dois painéis: um intitulado “Formação de professores no diálogo universidade escola pública: uma experiência no PIBID”, coordenado pela Profa. Neusa Banhara Ambrosetti, com trabalhos de autoria de professores dos cursos de Pedagogia, História, Biologia: Educação Física e Letras, Autores: Neusa Banhara Ambrosetti, Marisa Cardoso, Vera Lúcia Batalha de Siqueira Renda, Virginia Mara Próspero da Cunha, Roseli Albino dos Santos, Rachel Duarte Abdala, Myrian Boal Teixeira e Maria Teresa de Moura Ribeiro. O segundo painel coordenado pelo Prof. André Luiz Paulilo, da UNICAMP, foi composto com trabalhos de diversas instituições, sendo um delas da UNITAU, elaborado pela Profa. Rachel Duarte Abdala, do curso de História e pelo Prof. Cristiano José Pereira, da rede Municipal de Ensino de Taubaté e supervisor do PIBID na área de História na Escola Dr. Avedis Victor Nahas.
A participação dos professores neste evento acadêmico de âmbito nacional representando a Universidade de Taubaté mostra a sucesso da implementação e do desenvolvimento do PIBID na instituição.

 

 

 

 

 

Docente do curso de História participa de Congresso em Portugal

A professora Rachel Duarte Abdala, do curso de História participará entre os dias 11 e 15 de julho do IX Congresso Luso-brasileiro de História da Educação que será realizado em Lisboa. A professora apresentará resultados parciais da sua pesquisa de doutorado desenvolvida na Universidade de São Paulo.
Intitulada “Os sentidos e representações da comemoração em álbuns fotográficos comemorativos da Escola Caetano de Campos-SP” a pesquisa que será apresentada teve como foco de análise as representações fotográficas de comemorações escolares organizadas em álbuns. Para o desenvolvimento desta análise definiu-se como objeto de pesquisa os álbuns fotográficos da Escola Caetano de Campos, de São Paulo. Esta escola promovia a prática de composição de álbuns fotográficos. Dois deles são alusivos especificamente a efemérides: o Álbum de Comemoração do IV Centenário de São Paulo, de 1954, e o Álbum comemorativo do cinqüentenário do Jardim da infância, de 1946. Esses dois álbuns compõem o corpus documental desta pesquisa. Além destes, há no acervo dois álbuns que chamam a atenção por se tratarem de álbuns de outras escolas. O primeiro é da Escola Normal Livre Paulo André, de Barretos-SP e o segundo do Colégio Estadual e Escola Normal Peixoto Gomide, Itapetininga-SP.
De fato, as efemérides proporcionam uma análise do passado, mas principalmente do presente. Os quatro álbuns objetos desta análise apresentam os seguintes aspectos em comum: são de cunho artesanal, o que pode ser constatado pelas inscrições das legendas e de textos escritos à mão; e constituem-se como uma narrativa que engloba desde aspectos que remontam à história da data a ser comemorada, até a identificação dos principais atores envolvidos nos festejos, tanto no passado quanto no presente. O álbum é o registro das atividades de comemoração. A organização do álbum também remete aos diversos níveis de ensino englobados na escola: festejos do pré-primário, do curso normal e do ginásio. Para além de perceber as similitudes encontradas entre os quatro álbuns analisados, é preciso considerar suas condições de emergência, que, embora estejam relacionadas a efemérides comemoradas no âmbito escolar, são efemérides diferentes. Nos registros das instalações detecta-se uma intenção de valorização que remete a uma tradição.
A participação da professora neste avento acadêmico de âmbito internacional representando o curso de História é muito significativa para o curso e para a Universidade de Taubaté.
Entrevista para a TV  Vanguarda no DCSL
A professora Elzira Yoko Uyeno, docente do curso de Letras e do programa de mestrado em Linguística foi entrevistada pela TV Vanguarda - Globo, na sala destinada às reuniões do PIBID, nas depedências do DCSL. A matéria da entrevista foi o fenômeno do Estrangeirismo.
Alunos do primerio anno participam do II Seminário de Estudos de Morfologia - II SEMNos dias 8 e 15 de maio foi realizado, na sala 221 do DCSL, o II Seminário de Estudos de Morfologia (II SEM). Os alunos do 1o ano de Letras apresentaram os resultados das pesquisas desenvolvidas ao longo do primeiro semestre acerca da análise de livros didáticos, gramá ticas pedagógicas e gramáticas normativas. Alunas de Letras fazem o curso de correção de text os vestib ulares da Unicamp
Aluna PIBIC de Letras apresentou resultados de pesquisa na Unicamp
A aluna Mariana Silva Freitas Dias (2° a no de Letras A) que desenvolve uma pesquisa de iniciação científica PIBIC/CNPq sob orientação da professora Elzira Yoko Uyeno, apresentou resultados parciais de sua pesquisa "(Des)estranhar o "diferente": a singularidade do professor no processo de inclusão" no III Seminário de Pesquisas sobre Identidade e Discurso no Instituto de Estudos da Linguagem naquela universidade.

Intercambista apresentou resultados de pesquisa na Unicamp
A intercambista da Áustria Dorothea Bauer que assistiu a aulas no curso de Letras e desenvolveu pesquisa a "Transculturalidade: a identidade de um estrangeiro durante e após o processo de identificação com a língua" sob orientação da professora Elzira Yoko Uyeno, apresentou resultados parciais de sua pesquisa no III Seminário de Pesquisas sobre Identidade e Discurso no Instituto de Estudos da Linguagem naquela universidade.


Elzira



UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E LETRAS
fones:  3625.4242 / 3635.5144





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Lucy Grant, intercambista da Universidade de Liverpool visitou o DCSL
Lucy Grant, na época gaduanda da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, que permaneceu em Taubaté e frequentou atividades do DCSL entre 2009-2010, em rápida viagem ao Brasil, esteve no DCSL para matar saudades.
Durante a sua permanência conosco, ela assistiu a aulas de Potuguês e de Cultura Brasileira, ministrou aulas de inglês para as graduandas do curso de Letras.
Participou das reunià µes do Grupo de Pesquisa CNPq/Unitau: "Subjetividade e Identificações: efeitos de (d)enunciação" coordenada pela professor Elzira Yoko Uyeno e desenvolveu uma pesquisa nomeada "A recusa da nomeação de outsider por uma estética da existência" sob orientação da professora Elzira.

No dia 19 de maio, as alunas Thaís Regina Moreira da Silva (2° ano de Letras A), Alessandra B. Nogueira (2° ano de Letras A); Mariana Silva Freitas Dias (2°ano Letras A) e Aline Christine Finco (3° ano Letras A) estiveran na Universidade de Campinas - Unicamp, participando do encontro sobre correção de redação do vestibular daquela universidade.


Prezados Senhores Pró-reitores,Diretores de Departamentos, Chefes de
Clínicas e Secretários,

Estamos enviando a programação da Semana Pedagógica do Departamento de
Fisioterapia.

Serão todos bem vindos!


 
 
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E LETRAS
fones:  3625.4242 / 3635.5144

Pesquisa gera dados para desvendar “dança dos continentes”

02/07/2012
Por Fábio de Castro
Agência FAPESP – Ao longo de cinco anos, um grupo interdisciplinar de 16 pesquisadores – a maior parte deles do Instituto de Geociências (IGc) da Universidade de São Paulo (USP) – dedicou-se a aprofundar o conhecimento sobre a formação geológica da América do Sul.
Mas não é possível compreender a formação de um continente sem investigar os complexos processos geológicos que a precedem. Por isso, a equipe, que contou também com diversos bolsistas e 12 pesquisadores internacionais de vários países, precisou realizar uma extensa investigação sobre a dinâmica dos supercontinentes.
A separação das massas de terra e a sua reunião em grandes blocos continentais é um processo cíclico que se repetiu diversas vezes durante a formação do planeta. Para compreender a configuração atual do continente sul-americano, os pesquisadores se debruçaram sobre o período que se iniciou há 1 bilhão de anos e terminou há 500 milhões de anos.
O Projeto Temático “A América do Sul no contexto dos supercontinentes - fusão e fissão”, apoiado pela FAPESP, foi coordenado por Miguel Basei, professor do IGc-USP.
Segundo Basei, o projeto permitiu montar dois laboratórios de análises de minerais com tecnologias avançadas que não existiam na América do Sul. Com isso, foi possível reunir uma imensa quantidade de dados que permitiu uma interpretação mais precisa dos fenômenos observados, fornecendo solidez inédita às teorias existentes sobre a dinâmica de formação do continente.
Leia a seguir a entrevista concedida por Basei à Agência FAPESP.

Agência FAPESP – Qual foi a finalidade principal do Projeto Temático sobre os supercontinentes que o senhor coordenou?
Miguel Basei – O projeto teve como finalidade maior compreender a história geológica da América do Sul em relação à sua formação, à sua fragmentação posterior e sua relação com o supercontinente que existia antes. Os estudos tiveram um foco especial na evolução geológica da América do Sul e sua relação com a África. Os dois continentes estão se separando a uma taxa de alguns centímetros por ano. Entender essa dinâmica é essencial para traçar o caminho que o continente fez até encontrar a configuração atual.
Agência FAPESP – Qual foi o período estudado?
Miguel Basei – Um período que começa há cerca de 1 bilhão e vai até 500 milhões de anos atrás. Portanto, estudamos 500 milhões de anos da história do nosso continente. É um passado bastante remoto, que exclui, por exemplo, a formação da cadeia andina, que faz parte de um processo bem mais recente.
Agência FAPESP – Por que esse período especificamente?
Miguel Basei – Temos uma ideia razoável de como se configurava a América do Sul no período que começou há 500 milhões de anos. A partir desse momento, o continente se comportou de maneira muito estável, servindo de anteparo para a evolução dos Andes. Mas, no período de 500 milhões de anos que o antecedeu, as mudanças foram muito grandes, com a formação do supercontinente da Rodínia.
Agência FAPESP – Sempre ouvimos falar de Pangeia, mas aquele não foi o primeiro supercontinente que existiu?
Miguel Basei – Pangeia foi apenas o último supercontinente a se fragmentar antes de chegarmos à constituição atual dos continentes. Antes, tivemos muitas junções e separações, com formação de vários supercontinentes, que foram quebrados, desfigurados, fragmentados, reunidos, reconstituídos, fragmentados novamente e assim por diante. Essa é a dinâmica da crosta terrestre, comprovadamente, nos últimos 600 ou 700 milhões de anos, mas provavelmente muito mais antiga que isso. Estimamos que o supercontinente de Rodínia se formou há 1 bilhão de anos.
Agência FAPESP – Essa dinâmica está em curso neste momento?
Miguel Basei – Temos duas certezas: esse processo continua atualmente e irá perdurar ainda por milhões de anos. A questão que ainda não está resolvida é quando começou. Alguns colegas acham que isso ocorreu desde o início da formação da Terra, há mais de 3 bilhões de anos. Outros acham que, pelas condições térmicas e de volume das massas continentais e oceânicas envolvidas, não poderíamos ter um processo desse tipo em épocas tão distantes no passado.
Agência FAPESP – É possível prever com alguma exatidão como serão os continentes no futuro?
Miguel Basei – Fazemos trabalhos em simulações de computador e conseguimos prever qual será o supercontinente que teremos dentro de 50 ou 100 milhões de anos. Podemos fazer isso porque sabemos a direção e a velocidade atual do movimento das placas. Sabemos quais serão as colisões entre essas placas, que formarão cadeias de montanhas. A configuração da superfície terrestre, em termos de áreas continentais e oceânicas, e a dinâmica dessas placas em movimento já são bastante conhecidas. Conseguimos fazer previsões para o futuro e, com base nos dados coletados, fazer simulações ou tentar reconstituir supercontinentes que já existiram.
Agência FAPESP – Como era a América do Sul no período estudado pelo projeto?
Miguel Basei – Temos uma ideia muito clara da conformação que existia há 500 milhões de anos. O território atual do Brasil engloba a maior parte dos terrenos antigos da América do Sul. Grande parte do resto do continente é composta por terrenos jovens associados à formação da cadeia andina, ou de restos antigos em meio a essa cadeia. Mas a quase totalidade dos terrenos antigos está no Brasil, em parte da Venezuela e da Colômbia e em uma pequena porção no Uruguai.
Agência FAPESP – E qual era a conformação há 1 bilhão de anos?
Miguel Basei – Era muito diferente. Há 1 bilhão de anos, em Rodínia havia uma configuração que em grande parte era formada por vários blocos, que, depois, seriam quebrados formando os fragmentos antigos que temos hoje em meio às faixas formadas pelas cadeias de montanhas que surgiram nos últimos 500 milhões de anos.
Agência FAPESP – Então isso resultou em um mosaico de fragmentos de várias idades?
Miguel Basei – Sim, porque havia uma grande atividade geológica. Há 500 milhões de anos, todo o conjunto formado pela América do Sul sofria uma compressão bastante grande. As porções antigas, que estavam colocadas lado a lado, eram separadas por essas faixas mais novas de cadeias que surgiam. Nesse cenário, tivemos o fechamento de grande parte dos oceanos existentes na época, com geração de cadeias de montanhas e justaposição dos blocos antigos que tinham sido quebrados na destruição de Rodínia.
Agência FAPESP – Por quanto tempo existiram esses oceanos? 
Miguel Basei – O supercontinente de Rodínia, que existia há 1 bilhão de anos, tinha sido fragmentado e, com isso, se formaram inúmeros oceanos que existiram por mais de uma centena de milhões de anos. Eles começaram a se fechar em um período por volta de 650 a 600 milhões de anos atrás. O período de existência de um oceano é de aproximadamente 150 a 200 milhões de anos. Eles vão esfriando e a mudança na densidade faz com que a crosta oceânica tenda a afundar. Se olharmos os mapas de idade dos fundos oceânicos atuais, veremos que a maior parte tem pouco mais de 100 milhões de anos, nunca ultrapassando os 200 milhões.
Agência FAPESP – E o que aconteceu depois desse período?
Miguel Basei – Por volta de 500 milhões de anos atrás houve um fechamento maior, com a formação de Gondwana, o supercontinente que substituiu Rodínia. O conjunto de blocos antigos que haviam sido separados foi “soldado” por uma série de faixas de rochas que representavam as raízes de verdadeiras cadeias de montanhas naquele momento. Hoje, se olharmos o mapa do Brasil, veremos essas porções antigas separadas por faixas de rochas que eram as raízes das montanhas que existiam há 500 ou 600 milhões de anos. Cada porção dessas representaria o consumo de uma crosta oceânica, a geração de uma cadeia de montanhas, com todo o magmatismo, vulcanismo e terremotos associados a esse processo.
Agência FAPESP – Os Andes também vão passar por um processo desse tipo. Sobrarão só as raízes?
Miguel Basei – O futuro dos Andes tem tudo a ver com um processo desse tipo: uma vez consumida a placa oceânica que está em seu entorno, haverá uma aproximação de duas massas continentais. O oceano Pacífico vai desaparecer e, quando essas massas continentais se chocarem, teremos algo parecido com uma cadeia semelhante à do Himalaia – que foi formada com o desaparecimento de um oceano que existia entre a atual Ásia e a Índia, que era outro continente.
Agência FAPESP – Como se consomem as placas oceânicas do Pacífico?
Miguel Basei – Hoje, parte da crosta oceânica que compõe o Pacífico está em subducção, isto é, está mergulhando sob o continente sul-americano. Nesse processo, a rocha em subducção, ao atingir profundidades maiores, é consumida, gerando um intenso magmatismo. Os vulcões representam o consumo, em profundidades de 100 a 200 quilômetros, dessa placa que mergulhou sob o continente. Foi isso que gerou tantos vulcões nas porções mais altas dos Andes, no passado. O que ocorrerá com os Andes é um processo semelhante ao que ocorreu no Brasil há 500 ou 600 milhões de anos.
Agência FAPESP – O que ocorreu no período posterior, nos últimos 500 milhões?
Miguel Basei – Há 500 milhões de anos, a atividade geológica era incrível, com colisões tremendas, muitos terremotos e intenso vulcanismo. A partir daí, a América do Sul ficou muito mais tranquila e se formaram as grandes bacias sedimentares, como a do Paraná e do Amazonas. Essa tranquilidade durou até 130 milhões de anos atrás, quando esse conjunto começou a se fragmentar. Com essa fragmentação, abriu-se o oceano Atlântico e formou-se a cordilheira dos Andes. Esse processo continua até hoje. Estamos nos afastando da África e o oceano Atlântico se abrirá cada vez mais, enquanto o Pacífico se fecha.
Agência FAPESP – Como o Projeto Temático contribuiu para todas essas interpretações?
Miguel Basei – Confirmar teorias e hipóteses requer uma geração de dados muito grande e um trabalho sistemático de análise e interpretação. Tivemos grande sucesso nessa parte, gerando enorme quantidade de dados. Passamos uma fase de grande coleta de informações e, com isso, o projeto permitiu um avanço muito grande na quantidade e qualidade das informações disponíveis. Agora, temos mais condição de fazer um projeto voltado para uma interpretação fundamentada em alicerces muito mais sólidos. Mas o projeto teve também uma importante vertente metodológica: implantamos dois laboratórios que permitem fazer análises pontuais importantes, que não existiam na América do Sul.
Agência FAPESP – O que é feito nesses laboratórios?
Miguel Basei – São dois laboratórios de análises de minerais. Um deles é o Shrimp, sigla em inglês para “microssonda iônica de alta resolução”, e o outro é o Laser, que utiliza um espectrômetro de massa por ionização acoplada por plasma com ablação a laser. Os dois fazem um trabalho muito semelhante, mas o Shrimp tem uma precisão maior e o Laser faz as análises com velocidade muito maior. O Laser é capaz de analisar porções de grãos da ordem de 5 mícrons e indicar as diferentes épocas em que essas regiões dos cristais se formaram. Quando queremos saber a idade de uma rocha com o menor erro possível, usamos o Shrimp. Quando queremos ter uma visão geral da proveniência de todos os minerais que formam um zircão, usamos o Laser. 

 
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Gilberto Fisch
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012 3947 4565 IAE/CTA
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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E LETRAS
fones:  3625.4242 / 3635.5144




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INSTITUTO DE ESTUDOS VALEPARAIBANOS


NÚCLEO REGIONAL TAUBATÉ, CIDADES VIZINHAS E LITORAL NORTE

                No dia 28 de abril de 2012 fundamos o IEV-NT (Instituto de Estudos Valeparaibanos – Núcleo Taubaté) que foi oficializado em 19 de maio próximo passado, conforme Estatuto GeralCap.VI, Artigo 27 do Instituto de Estudos Valeparaibanos, com sede em Lorena.
                O IEV é um instituto que por mais de 40 anos vem desenvolvendo pesquisas e divulgando trabalhos científicos por todo o Vale do Paraíba e Litoral Norte. Seja através de simpósios, pelo site http://valedoparaiba.com/, ou pelo seu Boletim.
 Gentilmente o Prof.Ms Eduardo Carlos Pinto, Diretor do Departamento de Ciências Sociais e Letras UNITAU, nos cedeu provisoriamente a sala 208A para reuniões aos sabados. Estamos iniciando nossas atividades e contamos com o apoio de todos.
                Nosso objetivo é divulgar e investir nas pesquisas de campo relacionadas a História do Vale do Paraíba. Nosso grupo é multidisciplinar e conta com excelentes profissionais que estão engajados nesta nova empreitada.

Da esquerda para direita: Poeta Luiz Antonio Cardoso, Prof.Glauco Santos,Prof.Matheus Benedito, Prof.Ms.Armindo Boll, Prof.Ms. Francisco Sodero (Presidente do IEV), Prof.Diego, Prof.Fidelis(Vice Presidente IEV), Sr. Nicolas Rico,  Prof.Tiago Bueno. Prof.Ms. Kátia Rico, Prof.Giovanna,Jornalista Fernanda Rocha, Prof.Maria Dalila, Prof.Alessandra Morais.
                A Estrutura do IEV-NT está assim formada :
a)      1 coordenador(a) :Prof.Ms.Regina Kátia Rico Santos de Mendonça
b)1 secretario(a) :Prof.Matheus Benedito de Oliveira
  c) 1 conselheiro de projetos turísticos/comunicação social
Profª Solange Cristina Barbosa e Jornalista Fernanda Rocha
d)      1 conselheiro de projetos educacionais/ambiental
Prof. Glauco de Souza Santos e Profa. Maria Dalila Lima Ferreira de Paula
e)      1 conselheiro de projetos histórico,cultural e artísticos
Prof.Ms. Armindo Boll
f)       1 conselheiro de projetos literários.
Profa.Ms. Isabelita Crosariol
g)      membros que atuam junto aos Conselheiros
h)      estagiários
i)        Parceiros – que atuam no patrocínio dos projetos do  IEV-NT e desenvolvem projetos em conjunto. Existem membros do IEV que atuam como parceiros do núcleo regional.

Em breve teremos um novo site com um email específico e um link para divulgar as ações do IEV-NT.
Conto com apoio de todos.

Prof.Ms. Kátia Rico
Coordendadora IEV-NT
               



Prezado(a) professor(a),

Lembramos que a terceira edição do Prêmio Destaques do Ano – Guia do Estudante está com as inscrições abertas até 16 de setembro de 2012. Aguardamos com grande interesse a inscrição de seu projeto.
O que é o prêmio
O Prêmio Destaque do Ano – Guia do Estudante, que faz parte dos Prêmios Santander Univers idades – Edição 2012, tem como objetivo reconhecer as instituições de ensino superior (IES) que mais se destacaram nos últimos doze meses – de julho de 2011 a junho de 2012 – em quatro aspectos do mundo acadêmico. Essas áreas são definidas, em cada edição, de acordo com os temas mais relevantes para o desenvolvimento da educação superior em nosso país.
Para este ano, as categorias são:
Sustentabilidade: Identificar as mais originais e eficientes ações realizadas dentro das próprias IES a fim de inserir a questão da sustentabilidade no dia a dia de suas atividades (por exemplo, economia de energia, reciclagem e tratamento de resíduos, redução de poluentes, diminuição do consumo etc). Para se inscrever, clique aqui.
Integração entre graduação e pós-graduaçà £o: Apontar as instituições que tenham os melhores projetos de trabalho e iniciativas que articulem a graduação e a pós-graduação, de modo a trazer benefícios para professores e alunos dos dois setores (por exemplo, desenvolvimento de pesquisas, projetos de extensão, programas de estágio, empresas juniores etc). Para se inscrever, clique aqui.
Internacionalização: Com foco nos alunos, reconhecer as melhores iniciativas desenvolvidas pelas IES brasileiras para propiciar um maior intercâmbio de conhecimentos e experiências com instituições de ensino do exterior, seja recebendo estudantes estrangeiros, seja enviando estudantes brasileiros para outro país. Para se inscrever, clique aqui.
Combate à evasão: Selecionar as melhores práticas e medidas adotadas pelas IES que tenham como objetivo ajudar na retenção dos alunos matriculados, evitando que eles abandonem o curso, principalmente nos semestres iniciais da educação superior. Esta categoria, que já fez parte do prêmio em 2010, volta devido à relevância de seu tema. Para se inscrever, clique aqui.
IMPORTANTE
a) A premiação é aberta a todas as IES brasileiras, e a inscrição se dá por meio do preenchimento e envio de um formulário eletrônico.
b) O prazo para preenchimento do questionário vai até o dia 16 de setembro de 2012.
c) As instituições podem se inscrever em quantas categorias quiserem. Também é possível a inscriçà £o de mais de um projeto em uma mesma categoria. As inscrições podem ser feitas pela instituição como um todo ou por departamentos ou cursos específicos, de acordo com o que fizer mais sentido com a realidade de cada projeto.
d) Os projetos ou iniciativas descritos deverão, necessariamente, ter sido implementados. Serão considerados aqueles realizados ou que estavam em vigor entre julho de 2011 e junho de 2012.
Para ler a íntegra do regulamento do prêmio, clique aqui.
Em caso de dúvidas, entre em contato com a redação pelo e-mail premiodestaquesdoanoge@abril.com.br
Atenciosamente,
Lisandra Matias
Editora
Guia do Estudante – Editora Abril
www.guiadoestudante.com.br
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