31 de julho de 2013

Vagas em Projetos da UNESCO no Brasil

     Os processos seletivos dos projetos são conduzidos diretamente pela coordenação executiva de cada projeto, cabendo à UNESCO do Brasil o acompanhamento e monitoriamento dos processos de contratação.

     As candidaturas deverão ser encaminhadas para o endereço indicado em cada anúncio, obedecendo os prazos determinados em cada edital.

1ª CONCLIMA

   Estão abertas as inscrições para a 1ª CONCLIMA  Conferência Nacional da Rede CLIMA, INCT para Mudanças Climáticas (INCT-MC) e Programa Fapesp de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG). 
    O prazo para submissão de resumos para Sessão de Pôsteres é 20/8. Mais informações:
http://conclima.ccst.inpe.br/ 


 1ª CONCLIMA apresenta resultados de pesquisas em mudanças climáticas
Nos dias 9 a 13 de setembro de 2013 será realizada em São Paulo a 1ª CONCLIMA - Conferência Nacional da Rede CLIMA, INCT para Mudanças Climáticas (INCT-MC) e Programa Fapesp de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG).

     O objetivo é apresentar os resultados das pesquisas e o conhecimento gerado por esses importantes programas e projetos - um ambicioso empreendimento científico criado pelos governos federal e do Estado de São Paulo para prover informações de alta qualidade em estudos de clima, detecção de variabilidade climática e mudança climática, e seus impactos em setores chaves do Brasil.
 Prazo para submissão de posters: 20 de agosto de 2013

 Mais informações:
 http://conclima.ccst.inpe.br/?page_id=36

Coletânea de estudos homenageia a geógrafa Bertha Becker


     É difícil pensar na geografia brasileira sem associá-la à pesquisadora Bertha Becker. Geografia em seu sentido mais amplo, como disciplina do conhecimento, mas principalmente em seus aspectos político, social, econômico e de aproveitamento dos recursos naturais, em especial, na região amazônica.

     A geógrafa, falecida em 13 de julho último, aos 83 anos, foi homenageada nesta quinta-feira (25), em sessão especial da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na qual foi lançada uma coletânea com as contribuições da pesquisadora aos estudos realizados pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).
“Além de compartilhar com a comunidade científica a riqueza desse trabalho, queremos ampliar o acesso à obra dessa pesquisadora que tanto contribuiu para o desenvolvimento do país”, comentou Mariano Laplane, presidente do CGEE – organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
O material contém textos inéditos e já publicados, elaborados pela pesquisadora entre 2006 e 2012, a exemplo das publicações Um Projeto para a Amazônia no Século 21: Desafios e Contribuições, de 2009, e Economia Verde para o Desenvolvimento Sustentável, de 2012.

    Considerada uma das maiores estudiosas da Amazônia, Bertha defendia a riqueza milenar dos povos da região ao mesmo tempo em que propunha novos modelos de produção, baseados em ações que uniam ciência e tecnologia, de maneira a preservar o conhecimento tradicional, aliando-o ao desenvolvimento econômico e ao uso sustentado de recursos.



“Ela foi pioneira nos estudos sobre as cidades e fronteiras amazônicas. Produziu inúmeros avanços conceituais e metodológicos, como a constituição de políticas de zoneamento para a região”, lembrou Adma de Figueiredo, da coordenação de geografia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Foi Bertha quem cunhou o conceito de que o zoneamento não deve ser um fim em si mesmo e nem um mecanismo de divisão ou isolamento territorial, mas uma pactuação entre interesses e atores diversos”.
Dentre os inúmeros projetos dos quais participou, é possível destacar a criação de uma rede de cidades amazônicas que, a partir de iniciativas inovadoras, conseguissem superar o uso predatório dos recursos naturais.

“Governos sucessivos contaram com a participação estratégica de Bertha na formulação de políticas públicas para o Brasil”, ressaltou a pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Tatiana Sá. "Ela tinha uma capacidade ímpar de dialogar e conciliar posições, buscando soluções para a convivência harmoniosa entre os seres humanos e os recursos naturais", acrescentou o antropólogo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Otávio Oderio.

“Manter a floresta em pé” e “Produzir para preservar” foram algumas das bandeiras criadas e defendidas por ela, que entendia a Amazônia não apenas como um componente de poder do Estado brasileiro, derivado de sua riqueza natural e humana, de sua localização estratégica, mas também como um instrumento importante para a integração sul-americana, uma vez que o bioma está presente em 9 países do continente.

A coletânea lançada pelo CGEE está disponível na internet. Para acessar, clique aqui.

Texto: Isadora Grespan – Ascom do MCT

26 de julho de 2013

Horários das aulas - 2º Semestre

Atenção alunos do Segundo Semestre 2013


     Abaixo estão os horários das aulas do segundo semestre de 2013. Para ampliar a imagem basta clicar sobre ela.
     O mesmo arquivo foi enviado via e-mail, caso você não tenha recebido, verificar a caixa de spam ou entrar em contato com a secretaria do departamento para fazer a correção de seu endereço de e-mail.
    Lembramos que as aulas retornam na próxima segunda-feira, dia 29 de julho de 2013
Desejamos a todos um bom retorno!




Segundo Semestre Letras Matutino


Segundo Semestre Letras Noturno

Segundo Semestre Geografia

Segundo Semestre História


24 de julho de 2013

Doação de Livros

                                 ATENÇÃO ALUNOS

Recebemos doação de aproximadamente 5.000 volumes do acervo da biblioteca da E.E Monteiro Lobato, que estava no Museu Histórico Paulo Camilher Flourenço, de Taubaté.

A doação foi ofertada pelo atual Diretor da instituição, Prof. Ms. Wanderlam Carvalho Filho, ex aluno e professor do Departamento de Ciências Sociais e Letras, que conhece e valoriza nossa história.
 
 Trata-se de uma "devolução", considerando que a referida escola teve como sua primeira sede o atual prédio do DCSL.

O C.A Aziz Ab'Saber está organizando equipe de voluntários para fazer a triagem e a catalogação dos livros, valendo A.A.C.C.

O material engloba títulos de diversas áreas de conhecimento (História, Literatura, Geografia, Sociologia, Pedagogia, Economia, Direito, etc.).

Os interessados devem procurar o aluno Mauricio , presidente do C.A

m.bouree@gmail.com


Favor, divulguem!

18 de julho de 2013

Biblioteca Digital Mundial

WDL, A Biblioteca Digital Mundial: um presente da UNESCO para a humanidade inteira!


A WDL já está disponível na Internet, através do site  www.wdl.org
    Reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.
    Tem, sobretudo, caráter patrimonial" , antecipou em LA NACION Abdelaziz Abid, coordenador do projeto impulsionado pela UNESCO e outras 32 instituições. A BDM não oferecerá documentos correntes, a não ser "com valor de  patrimônio, que permitirão apreciar e conhecer melhor as culturas do mundo em idiomas diferentes:árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português. Mas há documentos em linha em mais de 50 idiomas".

     Entre os documentos mais antigos há alguns códices precolombianos, graças à contribuição do México, e os primeiros mapas da América, desenhados por Diego Gutiérrez para o rei de Espanha em 1562", explicou Abid.

     Os tesouros incluem o Hyakumanto darani , um documento em japonês publicado no ano 764 e considerado o primeiro texto impresso da história; um relato dos azetecas que constitui a primeira menção do Menino Jesus no Novo Mundo; trabalhos de cientistas árabes desvelando o mistério da álgebra; ossos utilizados como oráculos e esteiras chinesas; a Bíblia de Gutenberg; antigas fotos latino-americanas da Biblioteca Nacional do Brasil e a célebre Bíblia do Diabo, do século XIII, da Biblioteca Nacional da Suécia.

Fácil de navegar:
     Cada joia da cultura universal aparece acompanhada de uma breve explicação do seu conteúdo e seu significado. Os documentos foram passados por scanners e incorporados no seu idioma original, mas as explicações aparecem em sete línguas, entre elas O PORTUGUÊS. A biblioteca começa com 1200 documentos, mas foi pensada para receber um número ilimitado de textos, gravados, mapas, fotografias e ilustrações.

    A Biblioteca Digital Mundial já está disponível na Internet, através do sítio: www.wdl.org


http://www.wdl.org/pt/


     O acesso é gratuito e os usuários podem ingressar diretamente pela Web , sem necessidade de se registrarem.

     Permite ao internauta orientar a sua busca por épocas, zonas geográficas, tipo de documento e instituição. O sistema propõe as explicações em sete idiomas (árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português), embora os originas existam na sua língua original.

     Desse modo, é possível, por exemplo, estudar em detalhe o Evangelho de São Mateus traduzido em aleutiano pelo missionário russo Ioann Veniamiov, em 1840. Com um simples clique, podem-se passar as páginas um livro, aproximar ou afastar os textos e movê-los em todos os sentidos. A excelente definição das imagens permite uma leitura cômoda e minuciosa.

    Entre as jóias que contem no momento a BDM está a Declaração de Independência dos Estados Unidos, assim como as Constituições de numerosos países; um texto japonês do século XVI considerado a primeira impressão da história; o jornal de um estudioso veneziano que acompanhou Fernão de Magalhães na sua viagem ao redor do mundo; o original das "Fábulas" de La Fontaine, o primeiro livro publicado nas Filipinas em espanhol e tagalog, a Bíblia de Gutemberg, e umas pinturas rupestres africanas que datam de 8.000 A.C.

     Duas regiões do mundo estão particularmente bem representadas:
América Latina e Médio Oriente. Isso deve-se à ativa participação da Biblioteca Nacional do Brasil, à biblioteca de Alexandria no Egito e à Universidade Rei Abdulá da Arábia Saudita.

    A estrutura da BDM foi decalcada do projeto de digitalização da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, que começou em 1991 e atualmente contém 11 milhões de documentos em linha.

    Os seus responsáveis afirmam que a BDM está sobretudo destinada a investigadores, professores e alunos. Mas a importância que reveste esse sítio vai muito além da incitação ao estudo das novas gerações que vivem num mundo áudio-visual.

Revista Brasileira de Educação em Geografia

Revista Brasileira de Educação em Geografia


     A Revista Brasileira de Educação em Geografia é uma publicação científica independente, com periodicidade semestral e publicada somente em formato eletrônico. Ela foi criada com a missão de tornar-se um espaço privilegiado de divulgação de artigos inéditos, práticas educativas, entrevistas, dossiês e informes sobre Educação em Geografia, resultados de pesquisas acadêmico-científicas e de práticas e reflexões docentes produzidos por professores da Educação Básica, do Ensino Superior e estudantes de graduação e pós-graduação.




15 de julho de 2013

Rematrícula

 ATENÇÃO ALUNOS DOS CURSOS SEMESTRAIS 


A rematrícula para o 2º semestre será nos dias 15/07/2013 à 19/07/2013, pela Internet ou na Secretaria do DCSL, das 08h às 12h e das 13h às 20h.

Por favor, compartilhem.

Att

Secretaria do DCSL

4 de julho de 2013

Licenciaturas estão entre os cursos menos procurados.

Licenciaturas estão entre os cursos menos procurados
 
Com salários baixos e condições de trabalho muitas vezes precárias, são poucos os jovens que se interessam pela carreira de professor, informa reportagem do Portal Terra


     Com salários baixos e condições de trabalho muitas vezes precárias, são poucos os jovens que se interessam pela carreira de professor. Os números dos vestibulares de grandes universidades do Brasil comprovam o desinteresse: os cursos de pedagogia e licenciaturas estão entre os menos procurados nas instituições de ensino superior brasileiras.

     Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 466 pessoas se inscreveram para o curso de pedagogia no vestibular de 2013. Cursos mais tradicionais, como arquitetura e jornalismo, foram procurados por 1.706 e 916 estudantes, respectivamente. O desinteresse entre as licenciaturas é mais explícito: química teve apenas 62 candidatos, e física, 148. As licenciaturas em teatro e artes visuais são os cursos menos procurados na federal gaúcha: foram 49 e 55 inscritos, respectivamente. Na soma, as licenciaturas e pedagogia têm 23,43% do número de inscritos para o curso mais procurado na UFRGS, medicina, e correspondem a 4,05% do total de candidatos do vestibular.

     Em outras universidades com conceito máximo no Índice Geral de Cursos - baseado na média ponderada das notas das graduações e pós-graduações de cada instituição -, a procura também é baixa: na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pedagogia e licenciatura representaram 4,23% da procura por cursos no vestibular de 2013. Na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), corresponderam a 11% dos inscritos. Em instituições privadas, o cenário se repete: na PUC Rio, pedagogia teve 51 inscritos em 2013; as demais licenciaturas somaram 311 candidatos. Juntas, representam 3,12% dos inscritos no vestibular. A PUC de São Paulo divulga apenas a procura pelos cursos nos quais a relação candidato por vaga é superior a dois. No vestibular de inverno de 2012, houve 34 inscritos para 10 vagas ofertadas em pedagogia. Já na seleção de 2013, nenhuma licenciatura aparece na lista.

     Para a coordenadora do curso de pedagogia da UFRGS, Tânia Marques, o grande motivo que afasta os jovens da carreira de professor é a remuneração. O piso nacional para uma jornada de 40 horas dos profissionais da educação é de R$ 1.567. No entanto, em 10 Estados o mínimo não é respeitado. "Os estudantes acabam buscando, no magistério, realização profissional, pois veem que o trabalho que exercem faz diferença. Mas, por mais que seja importante ter prazer no que se faz, é necessária uma valorização maior do profissional, até para atrair as pessoas", afirma Tânia.

     Na opinião da coordenadora do curso de pedagogia da UFSC, Maria Sylvia Carneiro, falta vontade política para melhorar as condições de trabalho dos docentes. "Isso envolve salários, plano de carreira, formação adequada e manutenção da estrutura física", diz. Outra problemática, alerta, está no mercado de trabalho: "Há muita rotatividade em função das condições de trabalho. Nas redes públicas de ensino, lamentamos que não se aumente o número de vagas para professores efetivos, que podem construir sua carreira de uma forma digna. Ainda temos muitas vagas para professores substitutos, que enfrentam condições muito adversas, com contratos precários e sem garantia de continuidade". Para a professora, o contexto é reflexo da falta de planejamento a longo prazo para a educação. "Pense no investimento em formação continuada, no desenvolvimento de projetos pedagógicos. Em um ano, é um grupo de professores, no outro, não há garantia de que o grupo se mantenha", critica Maria.

Amor à profissão

     O quadro, pouco animador no Brasil, se repete em outras partes do mundo. Uma lista da revista norte-americana Forbes de março deste ano colocou a profissão de professor como a quinta mais infeliz. Frente a isso, resta aos estudantes o amor à profissão. Tânia relata que seus alunos na UFRGS não estão ali por falta de opção, mas sim porque buscam realização profissional, acima do retorno financeiro. Maria vê, na UFSC, um desejo de transformação: "Eles desejam atuar de forma diferente daquela que vivenciaram em sua trajetória escolar", relata.

     Germana Nery Machado, estudante de história na PUCRS, em Porto Alegre, conta que a vontade de cursar uma licenciatura surgiu da admiração que sempre teve por seus professores. "Quero fazer algo parecido, eles influenciaram minha visão de vida", diz. Para ela, a falta de compensação financeira não assusta. "Por falta de interesse de outros, não parece difícil entrar no mercado de trabalho", analisa, e completa: "Passar fome eu não vou". Sobre a baixa procura pelos cursos, ela comenta que, por mais que no início das aulas as turmas não estejam completas, com as chamadas adicionais todas as vagas são preenchidas.

     Gabriella Amaro, que já cursou magistério e hoje frequenta aulas de história na PUCRS, também não se deixa abalar pela falta de retorno financeiro na carreira escolhida. "Temos que tentar fazer a diferença. A questão do dinheiro assusta um pouco, mas não pode prevalecer", resume. Ela já estagiou em três escolas, e considera o acesso ao mercado de trabalho fácil, já que há alta rotatividade. Eduardo Hass, colega de história na PUCRS, leva a parte da responsabilidade para o professor. Para o universitário, também deve partir do docente a iniciativa para fazer a diferença na educação. "Tem professor que ganha um salário muito alto para sua atuação em sala de aula", declara.


SIICUSP

Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP


      As inscrições para o SIICUSP estão abertas! Esta é uma ótima oportunidade para fazer contatos, conhecer estrutura de grande evento acadêmico, participar de um evento acadêmico internacional e divulgar suas pesquisas.

      O Simpósio Internacional de Iniciação Científica - SIICUSP é uma iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa que tem como objetivo tornar público os resultados dos projetos de pesquisas realizados pelos alunos de graduação da USP e outras instituições nacionais e internacionais. O espírito dessa iniciativa é a convicção de que o conhecimento não se adquire mediante adoção de premissas, mas através do questionamento e verificação destas premissas, definindo-se assim o primeiro objetivo do Programa de Iniciação Científica: o despertar da atitude crítica e da criatividade do aluno de graduação.

     O Simpósio é realizado anualmente e conta com a inscrição de quase 6.000 trabalhos referentes às quatro grandes áreas de conhecimento: Engenharias e Exatas, Biológicas e Saúde, Humanas e Humanidades e Agropecuária. A inscrição do trabalho, na forma de resumo, é gratuita a todos os participantes.
Todos os bolsistas de Iniciação Científica e Iniciação Tecnológica dos Programas PIBIC/CNPq, PIBITI/CNPq, RUSP e Santander tem o compromisso de apresentar os resultados de sua pesquisa no Simpósio.
   
      O SIICUSP acontecerá nos campi de São Paulo - Butantã (Humanas e Humanidades); São Carlos (Exatas e Engenharias), Ribeirão Preto (Biológicas e Saúde) e Piracicaba (Agropecuária).
Os trabalhos são apresentados em mesas redondas, exposição oral ou pôsteres.

Inscrições de Resumos até 15/08/2013, Participe!




1 de julho de 2013


Estudantes do Curso de História da UNITAU realizam

 visita técnica ao Arquivo do Estado



     No dia 24 de junho de 2013, onze estudantes do 3º ano do Curso de História da Universidade de Taubaté - UNITAU realizaram visita técnica ao Arquivo do Estado de São Paulo, na capital do Estado. Os estudantes foram acompanhados pela Profa. Ma. Rachel Duarte Abdala, coordenadora do Curso de História da UNITAU e responsável pela disciplina de Metodologia de Pesquisa em História. O grupo foi muito bem recebido em todos os setores visitados e aproveitou muito o contato com os profissionais especializados nos diversos setores e atividades do Arquivo. A realização da viagem a São Paulo para visita técnica ao Arquivo do Estado e ao Arquivo da Universidade de São Paulo teve como objetivos promover a capacitação dos estudantes do curso de História no tratamento com documentos históricos, promover o contato com técnicas profissionais de armazenamento, higienização e tratamento de documentos; suscitar a reflexão metodológica da pesquisa em História; realizar uma parte da dimensão prática do curso e complementar os conteúdos da disciplina de Metodologia de Pesquisa em História. Além disso, procurou-se, com essa visita, promover o contato com fontes documentais, pesquisadores e com pesquisas realizadas em âmbito nacional e estadual. No mesmo dia o grupo também visitou o Instituto de Estudos Brasileiros-IEB da Universidade de São Paulo.


Estudantes do curso de História-UNITAU na Biblioteca e Hemeroteca do Arquivo do Estado. São Paulo, 24/06/2013. Foto: Rachel Duarte Abdala





Estudantes do curso de História-UNITAU no Arquivo do Estado. São Paulo, 24/06/2013. Foto: Maurício Pereira de Souza

















































O que é ser geógrafo?


Hoje, vai ser fácil alguém te perguntar: o que é um geógrafo?

Você pode abrir o dicionário e responder: É o "profissional que estuda a Ciência que tem por objeto a descrição da Terra na sua forma, acidentes físicos, clima, produções, populações, divisões políticas, etc". (Dicionário Michaelis)

Se preferir, pode usar a mesma resposta dada por um geógrafo quando perguntado por um príncipe:

“É um sábio que sabe onde se encontram os mares, os rios, as cidades, as montanhas, os desertos”. (Pequeno Príncipe de Saint Exupéry)

Outra opção é perguntar a um especialista que, por toda a vida, dedicou-se a enriquecer a sua Ciência:

São os geógrafos que cuidam das relações entre homens, comunidades, sociedades e o meio ambiente em que esses componentes básicos do planeta, junto com a vida vegetal e animal, têm o seu habitat”. (Aziz Ab’Saber)

Se ainda não estiver satisfeito, recorra àquele de biografia incomum, que dizia que a maior coragem, nos dias atuais, é pensar. Ele afirmava que:

“Ser geógrafo é ser cidadão”.

“A Geografia não é física nem humana. A Geografia é das humanidades”.  (Milton Santos)

Qual dessas definições combina com você?

A vocês, geógrafos de profissão ou espírito, desejo que sejam como motor e reflexo, criando o futuro no presente.(Leonardo Boff)

Longa vida a nós!!!